terça-feira, 19 de janeiro de 2010

DER LUSTIGSTE TAG!






Quem aguentar firme e ler esse post até o final vai ver que o título faz sentido.

Meu primeiro dia em Viena tinha tudo para ser normal, afinal eu não conheço ninguém aqui - e não tenho mais tempo para novas amizades mesmo. Eu sei que essa parece uma atitude meio rude, mas depois de passar o meu penúltimo dia na Cracóvia com dois "novos amigos", que só me fizeram ver como pode existir gente maníaca-depressiva nesse mundo, decidi voltar para a minha resolução inicial e me fechar para a sociedade de novo.

Só que, ainda na Cracóvia, antes mesmo da partida do trem, a senhora polonesa que estava na minha cabine quis puxar assunto. Ah, um detalhe bem importante: ela não fala inglês).

A passagem de trem Cracóvia/Viena foi a mais cara até agora, 366 slots (o equivalente a 89 euros. As outras foram entre 40 e 60 euros). Claro, não tinha o que fazer, paguei. Na plataforma, esperta para não entrar no vagão errado, como eu fiz de Praga para Cracóvia, perguntei para um guardinha para onde deveria ir. "Sleeping seat?", ele me perguntou. Eu, cansada, respondi com um meio grosseiro "I don't know" (sabe aquele que tem a balançadinha no ombro e faz os músculos do lábio inferior se contraírem para baixo?). Então ele, gentil, foi comigo até a minha cabine. Aliás, uma coisa contraditória que eu aprendi aqui: se você é gentil, eles são grossos. Se você é grosso, são gentis. E eu, que não gosto de ser grossa, posso dizer que aprendi bem a regra.

Quando entrei na cabine, em vez de dois bancos inteiriços (com os quais já tinha ficado feliz na primeira viagem), vejo um beliche triplo de um lado e, do outro, um closet para os casacos e um armário com um croissant de chocolate e duas garrafas de água para cada passageiro! Não é o máximo??? Tudo bem que eu paguei por isso, mas achei um luxo. Então cheguei, coloquei TODA a minha bagunça na cama diretamente superior à da senhora previamente comentada, e fui ao banheiro. Na volta, aquela discussão (que eu, graças a deus, não pude entender). Fiquei sabendo, depois de algumas tentativas de comunicação, que a minha cama não era aquela, e sim a última, no topo (uma que tem dez centímetros entre a cabeça e o teto. Eu, que já tinha decidido dormir mesmo, não me importei.

Três horas depois, 1h30 da manhã, acordei com um barulho estranho. Sem óculos (e nem pistas dele - portanto não consegui ver as horas na correria, meu olho tava muito embaçado), eu quase caí do terceiro andar do beliche triplo. Não tinha ninguém na cabine! Eu saí muito assustada, desesperada, achando que já era mais de 6h30 e que eu tinha perdido o ponto (porque a senhora polonesa também ia para Viena).

Saí da cabine que nem uma louca, com o cabelo todo desgrenhado e as minhas pantufinhas verdes com pinguins de pelúcia. Ao mesmo tempo, um cara (um borrão, para os meus olhos) também saiu correndo da dele. Nos encontramos no corredor. "Is this Westbahnhof??". E ele: "Não, não... Relaxa, eu também achei que fosse". (Que engraçado esse diálogo inglês/português. Vou deixar assim mesmo). O cara é polonês, mas mora em Viena e voltava de uma visitinha à casa dos pais. Engraçado que a gente ficou conversando um monte e eu não tenho a menor noção de como ele é: espinhudo ou não, narigudo ou não, careca ou não... 20 ou 40: x. No fim da conversa, ele me contou que voltava de um casamento e que tinha um monte de comida na mochila, por isso não ia comer o croissant de chocolate. Me perguntou se eu queria, mas fiquei com vergonha de aceitar. No fim, ele disse pra eu colocar o alarme para despertar. Como eu ainda não tinha feito isso???

Cada um de volta pra sua cabine.

Quando eu entrei, encontrei meus óculos e percebi que, sim, a senhora polonesa ainda estava lá, debaixo do edredon. Fiquei morrendo de vergonha, porque conversei por uns dez minutos com o moleque/senhor? do lado de fora fazendo o maior barulho (eu falo meio alto). Claro que ela estava acordada. Me senti mal por uns dois minutos, mas depois já caí no sono de novo.

E tudo isso pra contar que, quando eu acordei, às 5h30, ela já estava de pé - e claramente querendo interagir. "kjhdkjahdjkshd"? "Humm... Sorry, I don't...", no que ela me interrompe: "jhdgcxty!!! ysfs, jkshkjs?" Então percebi que a vontade de conversar dela era tanta, que eu nem precisava entendê-la. Por isso começamos a ter o que eu decidi ser a verdadeira conversa sem pé nem cabeça. Ela falava qualquer coisa, eu respondia qualquer coisa. E a gente sempre concordava!!! Foi ótimo!

***

Já era quase 7h quando eu cheguei no albergue, a poucos metros da Westbahnhof, estação onde o trem parou. Pedi a chave do meu quarto e, apesar de o check-in aqui ser só depois das 14h (que ridículo), eu pedi "only a shower" pro cara e, com dó, ele me deu a chave do quarto de uma vez. Prometi pra mim mesma que não iria dormir. Resistiria bravamente àquela caminha feita e à escuridão do dia que acabara de nascer. Por isso, tomei um longo banho que me acordou o suficiente para que eu pegasse o meu super guia da Europa central e tentar programar o meu dia durante o café da manhã.

Pensei bem e decidi ficar em Viena por duas noites em vez de uma só. Então fui na recepção e me disseram que eu teria que mudar de quarto. Tudo bem, mais uma vez ficaria eu zanzando pelo albergue com todas as minhas tranqueiras. Antes de entrar no ex-quarto, que eu dividia com outras três pessoas, percebi que tinha gente dentro. Então dei aquelas três batidinhas básicas. Sem resposta. Por isso passei tranquilamente a minha chave magnética.

A primeira coisa que eu vejo é... Uma bunda branca! Acreditam????? Nada contra bundas, muito menos as brancas (é só o que tem por aqui mesmo). Mas eu bati na porta, gente!!! Pelo amor de deus. E o cara tava justo em frente à porta se trocando quando a toalha "caiu" da cintura dele.

Eu fiquei tão sem graça, mas tanto, que a minha reação na hora foi sair do quarto correndo, o que só piorou as coisas, claro. Eu fiquei atrás da porta que nem uma criança medrosa por alguns segundos até que decidi entrar logo de novo antes que ficasse mais chato. Entrei. Além do cara, estava lá também a namorada dele - o que torna as coisas ainda piores. Ela foi fofa, fez a que não viu nada. Eu imitei. Naquele sotaque australiano (que eu reconheci pela embalagem de um creme para a pele que eu vi no banheiro duas horas antes), ela me perguntou se tinha sido eu que entrei de manhazinha. Eu disse que sim, mas que "tentei não fazer muito barulho". E ela me contou sobre os "cops" que entraram em alguns quartos no início da madrugada (aparentemente houve algum tipo de confusão/assalto nesse albergue horas antes de eu chegar) e disse que achou que eu pudesse ser eles (???). Eu, que estava rezando pelo momento de sair voando daquele quarto, só consegui dizer: "Oh, no, no! You're safe with me!... ehh.. Bye!!" Foi ridículo. E o "sorry" baixinho do namorado dela piorou as coisas - se é que ainda dava pra piorar aquela situação.

Saí de lá rindo sozinha.

Minha primeira parada foi o Musikverein, a mais famosa sala de concertos da cidade, casa da Orquestra Filarmônica de Viena, que é aparentemente bastante famosa internacionalemnte pelas suas apresentações especiais de ano novo. Enfim, decidi ir lá em primeiro lugar porque o Rodrigo (um dos dois primos que eu conheci em Praga e que encontrei na Cracóvia) me disse que eles conseguiram ver um concerto lá no sabado por 10 euros. Quando eu cheguei, a mulher da recepção me falou que, por causa de uma baile anual, não haveria apresentações nesta semana. Eu pensei: olha só. Tem uma semana por ano que a orquestra não se apresenta e ela começa hoje. Que coisa!" Chateada, decidi pagar cinco euros para a vista guiada que começava às 13h. Como ainda era 12h30, resolvi dar uma passadinha na Vienna State Opera, construção de 1869 que abriga as óperas mais importantes da cidade.

Chegando lá, tentei abrir porta por porta, mas tudo estava aparentemente trancado. Só porque não tinha mesmo nenhuma outra opção, decidi abordar uma figura estranha, com capa de batman, chapéu engraçado e cara de mala, para perguntar se eles também estavam "fechados para baile" ali ou o que. Ele já foi abrindo um catálogo e começou a me mostrar quais lugares eu podia comprar e por quanto. A ópera em cartaz era Le Nozze di Figaro (O nariz de Figaro!! HAHAHA Imagiina? Tá, significa As Bodas de Fígaro) e eu queria MUITO ver. Então disse para ele esperar um pouquinho que ia tentar na bilheteria e já voltava (ele mesmo me mostrou a porta certa).

Na bilheteria, o vendedor disse que 192 euros era o preço do ingresso mais barato para aquela noite. E eu então perguntei sobre os caras com capas de batman que me ofereceram o ingresso na porta por 30 (sabe-se lá quando podemos confiar em cambistas). O bilheteiro muito grosseiramente me disse que "não sabe nada sobre isso". No que eu tentei insistir: "but I.. I..", ele me cortou de novo: "I don't know anything about them". Tá, fiquei puta e decidi comprar dos cambistas de uma vez, afinal a visita guiada do concert hall estava a ponto de começar.

O mala vestido de morcego com chapéu de don Juan me pediu para que o acompanhasse até o "escritório". "E onde é isso?", perguntei, com uma puta pressa (tinha 7 minutos para estar de volta no Musikverein). Uma canadense que também queria comprar entradas no mercado negro foi com a gente. Chegamos a uma loja de músicas e subimos as escadas, os três juntos, eu, a canadense perdida e o super-homem, e entramos numa fila, para o meu desespero. Falei na hora que não poderia esperar, mas que em meia hora voltava, sem problemas. Ele começou a mobilizar a galera pra me passar na frente de todo mundo. Eu, envergonhada, disse que de verdade não precisava daquilo, que eu já voltava. Combinamos então que eu não precisaria voltar - ele estaria na porta da casa de ópera me esperando com o meu ingresso. Achei bom e saí correndo.

Depois da pior visita guiada da minha vida - acho sinceramente que o guia do Musikverein passou mal e colocaram uma funcionária do Box Office para contar a "história" do lugar para gente. Então, aprendi só que no ano novo se paga 30 euros para ficar em pé e os melhores ingressos custam quase mil. Ela mostrou de onde cada ticket dá direito a assistir aos concertos e ticket isso e ticket aquilo. Ficou até chato. Daí ela falou um pouquinho das estátuas gregas nos pilares e do ógão, que na verdade não está lá (com 40 anos de idade vai ser trocado e, enquanto isso, com os tubos vazios, usavam um eletrônico - isso ela só falou porque eu perguntei!). Juro, foi a pior visita da minha vida e aquela japonesaiada toda ainda bateu palma no final, inacreditável.

Saí de lá correndo (de novo). Quase na porta da ópera lembrei de uma bolsa nova que tinha comprado no caminho e que já tinha perdido (ela é linda e foi uma barganha*: 10 euros). Voltei, peguei a bolsa, comprei um negocinho para a Carla na lojinha e fui de novo para ópera (já tinha decorado os caminhos).

Encontrei o esquisito/mala, que me disse que não permitiram que ele trouxesse o meu ticket. Eu falei que não tinha o menor problema e que iria lá buscar. Ele então pegou o celular e disse que ia ligar pra eles para confirmar não sei o que; estranho. Eu falei "não, não! Não precisa se preocupar, vou passar por lá agora de qualquer maneira! Não tem problema mesmo! Valeu, tchau, até nunca mais". De repente, uma multidão de turistas invadiu o lugar (estávamos em frente à entrada principal da casa de ópera). Eu, tentando me livrar daquela confusão repentina, sinti uma mão tocando o meu ombro, do nada.

-Sorry (Meu Deus, outro cara com capa de morcego! Macacos me mordam!)

-I din't have a chance to talk to you before (claro que não, né?), my name is xxxxx, by the way.

Eu tive que dar a mão ao batman desconhecido. Ele não era de todo o mal: alto, cara de gente fina, beirando os 40, eu diria.

-When are you leaving?

E eu, mais do que depressa: "Tomorrow morning, unfortunately" (meu deus, o que está acontecendo aqui???)

-Are you going out tonight? (o quê???????? Que absurdo, ele nunca me viu na vida!!!! Que liberdade é essa? Como assim? E eu não tenho tempo pra inventar nada melhor que...)

-No, I need to get some sleep. (nossa, foi péssima essa. Mas por que eu to me preocupando???)

-No, no. You need to know Viena at night. (quem é ele para me dizer o que eu preciso ou não fazer??) I know great bars and parties and, you know, there are just few of them open on a monday night. (ha-ha-ha. CHEGÔ)

-Oh, That's very nice of you, but I need to get a train really early in the morning. So, maybe next time? (ufa, só falta falar tchau)

-Look, if you want to, I can just pick you up here when the opera is over. (puta que pariu, tenha a santa paciência).

-No, thank you.

-Ok, but if you change your mind, I'll still be here.

-Alright! bye!!

Eu saí em qualquer direção rindo tanto, alto, por uns cinco minutos! Comecei a pensar que vou dar a dica para minhas amigas solteiras: fique 20 dias com o mesmo casaco, a mesma calça e o mesmo gorrinho sujo, com a pele toda detonada e uma super bota para neve (aquela que a silvia me deu de Natal - agora to repetindo isso só porque a isa disse que era engraçado!) que mais se parece patas de urso, que de repente um quarentão alto de olho azul pode querer sair com você (mas vou omitir a parte da capa de morcego e do trampo de cambista, tá?).

Finalmente, no ticket office, sem mais obstáculos masculinos pelo caminho, o vendedor me disse que a visão era quase nula para o lugar que o bilhete de 30 euros me daria direito.

"That's fine."

Saí dali e comecei a passear pela movimentadinha Weihburg, no centro. Parei para o esquema cafezinho espresso de 1,50 acompanhado de super misto frio que costumo fazer no café da manhã dos albergues e levar na bolsa.

De lá visitei a Stephansdom (St, Stephen's Cathedral), lindíssima obra de arte gótica do século 13. Sério, pirei quando eu entrei lá. Rezei, dei uma voltinha e saí (turismo rápido é assim). Eu sabia que a casa do Mozart ficava em algum lugar perto dali e, depois da ajuda de três vienenses diferentes, encontrei o apartamento em que um dos compositores mais famosos do mundo morou entre de 1784 a 1787. O filme "Amadeus" começou a passar inteiro pela minha mente e a minha imaginação foi longe, mesmo antes de entrar. O Mozarthaus Vienna é também um museu, que ocupa outros três andares do predinho. Não tem nada de mais, sabe? Mas eu gostei muito, foi uma boa preparação para assistir à ópera dele, às 19h.

Até lá, fiquei entrando em qualquer igreja que via pela frente (a St. Peter também é muito bonita e tava rolando outra missa quando eu entrei, que chato!) e saí andando sem rumo. O dia estava chegando ao fim e o sol, se pondo. Cat Power combinou muito com o clima da cidade. Passei em frente ao Hofburg, impressionante palácio de inverno dos Habsburgo, e fui andando pela Dr. Karla Renner para ver o Palácio de Justiça, o Parlamento, o Rathaus (onde fica a Prefeitura e, de longe, a construção mais bonita da rua - foi esse prédio alias que, de longe, me atraiu para aquela região), e finalmente a universidade.

Já era noite e achei que perderia a hora se não pegasse o bonde (tram), então comprei o meu primeiro Mc Donald's de toda a viagem, engoli o Mc Salad sem salada e fui embora.

No trem, um casal de velhinhos sentou do meu lado e ficou me olhando, fazendo comentários entre si. Eu olhei pra eles, com aquela cara de curiosidade, eles me olharam e comentaram de novo, eu ri (tava mesmo engraçado) e a senhora falou: "kjhaskkjhKDGakjshAK". Antes de eu conseguir terminar o meu já batido "sorry, I don't..." (ela não escutava bem anyway), o velhinho virou e cochichou no meu ouvido. De novo: "kjhgasgskjgdkjsad". Muitíssimo curiosa para saber do que se tratava tanto mistério... Chegou o meu ponto, tive que descer. Mais uma vez saí correndo.

***

Nossa, quanta pompa! Quando cheguei no State Opera me deu até vergonha de mostrar o meu bilhete pros ulshers!!! Todo mundo ali tinha casacos de pele e uma média de 60 anos de idade! E eu, claro, como o mesmo casaco e boininha azuis de sempre! Até pensei em comprar um cachecol novo para a ocasião, sabe? Pelo menos ia dar pra ver alguma diferença nas fotos, mas desencanei.

Passei reto pelo bar me lembrando muito dos meus tempos de barwoman do National Concert Hall de Dublin. Fui mostrando o meu ticket para cada funcionário até chegar na minha cabine, a número 1, no terceiro andar.

O lugar é gigantesco, todas as cabines tem paredes vermelhas de veludo fino e detalhes dourados. Dois minutos antes de começar, só ficava olhando para o público naquele lugar, a casa cheia, o máximo. E eu, bem brasileira, estava numa cadeira que não era a minha, que tinha a vista perfeita! (a cabine 1 fica bem em cima da orquestra). Daí um menino chato chegou e me pediu para que eu me retirasse porque o lugar era dele. Tentei, né?

Atrás dele a visão ficou bem prejudicada, mas ainda dava para ver. Um casal de espanhóis fofos que conseguiram comprar lugares ainda piores que o meu resolveram se levantar. Então fiz o mesmo porque eu já tinha pescado duas vezes (estava muito cansada). A ópera tem quatro atos separados por um intervalo (total de três horas), durante o qual eu peguei no sono. Mas o cochilo me fez acordar para a segunda parte, que é muito melhor que a primeira. Quando eu cansava de ficar em pé, sentava e ouvia a música (tem telinhas com legendas em alemão e inglês para todos!), que de tão bonita, já bastava. Mas a atuação dos caras estava muito boa e a ópera, que chegou a ser proibida quando foi criada por satirizar a alta sociedade do século 18, engraçada. Talvez essa ópera-bufa seja uma boa opção pra quem não está muito acostumado com óperas, como eu. Primeiro por ser uma comédia e segundo por tratar de hipocrisia e traição, temas bem atuais, certo?

Na saída, tentei pegar o metrô para ir para o albergue, mas fiquei com a sensação de que estava mais perdida no metrô do que fora, então encarei uma caminhada de uma hora. Tempo suficiente para pensar numa conclusão pessoal para a ópera do Mozart: não, melhor não falar aqui.

DER LUSTIGSTE TAG = o dia mais engraçado.

((Foto 1: Musikverein fechado para baile))

((Foto 3: Não dá pra fotografar a St. Stephen Church de nenhum ângulo!))

((Foto 2: A rua do Mozart))

((Foto 4: Portão para o palácio de inverno dos Habsburgo - minha máquina me impressionou nessa daí!!))

((Foto 5: Eu, sem o meu casaco de pele, na Vienna State Opera))

Um comentário:

  1. Cada vez mais Mozart e menos Little Joy. Receita para uma vida feliz.

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